domingo, 3 de novembro de 2013

“Mais uma”

Embriagar-me de você agora é inevitável.
Tomo porres e mais porres de amor, seja quente ou gelada.
Sento-me a mesa e peço mais uma de você.
Sem me esconder, bebo-te por prazer.
Sinto-te quando te tomo
Sinto-te quando te chamo
Sinto-te por que te amo!
Não paro de beber de ti.
Assim como o vinho, o tempo qualifica.
O que fica ele indica o que vem a ser
O que sinto por você, como o amanhecer
Renova-se a cada dia, quando hei de te ver
Quando hei de “te beber”.
Passa o tempo, o tempo passa
E continuo te querendo como da primeira vez.
Anseio por te ter.
Pra sempre embriagar-me de você.




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