O
jardim de Deus
Ser
jardineiro não é tão simples quanto parece.
Existem
muitas rosas e flores... Belas e tentadoras
Lindas,
cheirosas... Contaminadoras.
Algumas,
de tão atraentes, te cegam
Não
o suficiente para atiçar só o olfato
Invadem
todos os sentidos sem deixar barato.
Enlaçam-te,
prendem-te, sufocam-te...
Mas
nada disso é ‘desprazeroso’, não!
É
bom! A paixão e o fogo é avassalador
O
desejo de regá-las diariamente é tentador.
Cotidianamente,
o jardineiro rega sua flor preferida.
Ela
floresce, cresce, fica linda.
O
amor floresce, cresce, aumenta mais ainda.
Porém,
sem saber que nela há espinhos...
Sem
saber que existem outros caminhos...
Sem
saber que o jardim não se restringe apenas aquela flor.
O
jardim é maior do que os seus olhos limitados por ela podem ver...
O
jardim de Deus é maior! E nele não há espinhos...
Existem
sim, surpresas...
E
naquele cantinho uma nova flor surge
Florescendo
e cantando, como os lírios do campo...
Regando-a,
o jardineiro se depara com uma nova história
Mas,
por hora, regá-la é o bastante
Pois,
no jardim de Deus essa nova flor sempre será elegante
Sua
beleza será sempre abundante!
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